DE ESQUINA
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
ATÉ O AMANHÃ
Meu peito oco ecos de amor amor amor...
Meu corpo louco atos de amor e dor, uma dor pelo amor.
Minha mente lúcida deixa de amar... cansa de dar.
Minha alma pávida corre sem rumo exausta não tenta... só resta chorar.
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